Uma investigação bombástica comandada pela Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos de Salvador está desvendando o que pode ser uma das maiores redes de desinformação já vistas na região. O esquema, que envolvia perfis falsos no Instagram e grupos no WhatsApp, estaria operando sob os nomes Política Maracás, Fala Maracás e Maracás Mão Leve, todos suspeitos de espalhar fake news e jogar a cidade em um clima de caos e desconfiança.
OITO SUSPEITOS já foram identificados, mas o mistério só cresce: quem realmente está por trás dessa máquina de mentiras? E o que querem com isso?
O delegado Jorge Figueiredo, que lidera a operação, não mede palavras: “Estamos lidando com crimes graves como calúnia, difamação, associação criminosa e denunciação caluniosa. Dada a extensão dos danos, a Polícia Federal pode entrar no caso a qualquer momento.”
Segundo o delegado, a situação ultrapassa o simples boato de internet. “Estamos falando de uma organização que pode estar manipulando a opinião pública e colocando a ordem social em risco,” dispara.
A população de Maracás está em choque. Nas ruas e nas redes, cresce o clamor por justiça. Enquanto a polícia aperta o cerco, a tensão é palpável e a pergunta ecoa como um grito:
Quem comanda a rede de perfis fantasmas? E até onde vão os tentáculos dessa organização criminosa?
O desfecho promete ser explosivo e o que está por vir pode mudar para sempre a forma como Maracás lida com a verdade.
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